Título: Lua de Mel
Autor: James Patterson e Howard Roughan
Editora: Arqueiro
Páginas: 224
Onde comprar: Aqui
Nota sobre o livro: 4 de 5
Sinopse:
Nora Sinclair é linda, rica, sedutora e acaba de se tornar viúva pela segunda vez. Mas sua vida é repleta de acontecimentos misteriosos, que levantam a suspeita do FBI. Para se aproximar de Nora, o agente John O’Hara finge ser um corretor de seguros com uma oferta tentadora: um seguro de vida no valor de 1,9 milhão de dólares. O plano funciona, mas à medida que passa a conhecer a viúva, ele começa a se perguntar se está atrás de justiça ou diante de uma paixão avassaladora.
Resenha:
Nora Sinclair é uma mulher linda, ela costuma matar os maridos milionários para ficar rica e cada vez mais linda do que já é. John O’Hara é contratado para investigar o caso. Nesse ínterim também temos O Turista, um personagem extra que fechará a história muito bem.
Eu adorei o livro, é claro que eu esperava mais, muito mais, ainda mais falando de James Patterson, considerado o fera dos livros policiais, o que eu queria mesmo era ser mais do que surpreendido, mesmo assim achei bom, com bons personagens, uma maravilhosa narrativa, você consegue visualizar bem o cenário, temos também muitos diálogos bem eloquentes. Quando digo eloquente é que quando um personagem fala, já sei de quem se trata, já que a história entrelaça três pontos de vista parelelos.
Lua de Mel não é pra ser lido de forma rápida, até porque percebi que os autores tem a façanha de jogar uma informação no meio de uma confusão de palavras e não deixar o leitor se lembrar, fazendo-o quebrar a cabeça. Achei formidável isso, mas tive que ficar voltando umas páginas para não me perder no final.
Em suma, o livro em si faz bem seu papel, ele é um romance policial e muito bem escrito, mas o que faltou mesmo é um toque a mais de Patterson. Agora, se você adora esse tipo de livro, já leu algo de Patterson e quer mais, não tem nada a perder, então se joga! Recomendo pra todos lerem para tirarem suas próprias conclusões. Eu li e não me arrependo.
Eu adorei o livro, é claro que eu esperava mais, muito mais, ainda mais falando de James Patterson, considerado o fera dos livros policiais, o que eu queria mesmo era ser mais do que surpreendido, mesmo assim achei bom, com bons personagens, uma maravilhosa narrativa, você consegue visualizar bem o cenário, temos também muitos diálogos bem eloquentes. Quando digo eloquente é que quando um personagem fala, já sei de quem se trata, já que a história entrelaça três pontos de vista parelelos.
Lua de Mel não é pra ser lido de forma rápida, até porque percebi que os autores tem a façanha de jogar uma informação no meio de uma confusão de palavras e não deixar o leitor se lembrar, fazendo-o quebrar a cabeça. Achei formidável isso, mas tive que ficar voltando umas páginas para não me perder no final.
Em suma, o livro em si faz bem seu papel, ele é um romance policial e muito bem escrito, mas o que faltou mesmo é um toque a mais de Patterson. Agora, se você adora esse tipo de livro, já leu algo de Patterson e quer mais, não tem nada a perder, então se joga! Recomendo pra todos lerem para tirarem suas próprias conclusões. Eu li e não me arrependo.
Oi Rafa!
ResponderExcluirEu desisti da leitura desse livro. Vi umas resenhas que me desanimaram e como eu fiquei com a mesma sensação que essas pessoas ficaram nesse livro quando eu li Private, prefiro tentar outro dele. A verdade é que me decepcionei, já que adoro livros policiais e ele é considerado o rei do gênero.
Beijão!
Oi Mih, sua linda. Não desista, mesmo todo mundo falando mal, acho que dá pra curtir a leitura, eu curti bastante, faz um esforço...
ExcluirBeijos!!!
Sou fã do autor e estou muito feliz pois acabei de ganhar o livro em uma promoção. Não vejo a hora dele chegar!
ResponderExcluirBjs, Rose.
Rose, tu vai adorar, depois me diz o que achou. Beijos.
Excluircomo assim faltou james ? e o romance entre a louca e o detetive ? ahsuahs foi o máximo e deu pra ver que ele estava lá , eu gostei bastante desse livro poxinha.
ResponderExcluirMah, essa parte não gostei muito, porque o O'hara fez o que tinha que fazer pelo trabalho dele, não achei nada demais.
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