Título: Pão e Arte
Autor: Ana Lúcia Merege
Editora: Escrita Fina
Páginas: 224
Páginas: 224
Onde comprar: Aqui
Nota sobre o livro: 5 de 5
Sinopse:
Um jovem saltimbanco viaja com seu mestre e outros artistas por uma região que desconhecem. Eles bem sabem dos perigos que a vida na estrada proporciona, mas não tinham como prever o que viria na próxima parada. Fome, revolta, caos e uma grande traição... Esta é uma narrativa que celebra a justiça social, bem como a amizade tão frequente na relação entre mestre e aprendiz.
Resenha:
Confesso que desde o princípio desta leitura me encantei com a narrativa da autora, não teve como não me encantar, sabe? Merege consegue misturar tudo de bom num só livro.
Sobre a história... Zemel é um saltimbanco de apenas 10 anos, que vive viajando com seu mestre chamado de Cyprien de Pwilrie, um adorado artista de fantoches. Nessa viagem encontramos também outros artistas e artesãos tais quais Hank e sua "depressiva" esposa, Katja. Depois de uma reviravolta, esse mesmo casal acaba sequestrando o pobre Zemel até Golrod, a mesma cidade onde eles já viveram. A falta de alimentos na região de Golrod, causada pela aposta de dois senhores poderosos na região, que tentavam tomar os pobres camponeses para escravidão, isso acabou fazendo com que muitos passassem fome. Pwilrie, homem valente e justo, vai junto com seus queridos amigos traçar um plano para adentrar à cidade de Golrod para resgatar Zemel e ao mesmo tempo tentar fazer justiça ao povo faminto.
A premissa do livro achei muito interessante, tudo em si me agradou, da capa ao findar da história. A autora conseguiu criar um universo onde eu poderia viver somente de pão e água, sonhando com caminhadas de cidade em cidade, vivendo de arte de quando em quando, ganhando o pão de cada dia por assim dizer, cantando, atuando, tocando flauta, abusando dos fantoches e por aí vai...
Zemel, o personagem mais querido da história, traça em 1ª pessoa suas altas aventuras como saltimbanco, mostrando como realmente alguém vive da arte. A narrativa super gostosa e leve de Pão e Arte faz com que a leitura seja para todo tipo de leitor, é daquele tipo de livro que nos convida a ficar da primeira à última página, além disso com gostinho de quero mais. A capa deixa qualquer um babando, super linda e com aquela premissa de achar que revela alguma coisa a mais e que depois de uma leitura por cima acaba vendo que é outra coisa...
Me encantou também foi a infinidade de nomes diferentes, a autora nacional esbanjou criatividade e heroísmo nesta pequena história, e ainda com uma pitada de justiça e amizade. Por se tratar de um livro nacional eu não esperava tanto assim e me surpreendi muito, até mais pelo final feliz que achei maravilhoso. ^.^
Sobre a história... Zemel é um saltimbanco de apenas 10 anos, que vive viajando com seu mestre chamado de Cyprien de Pwilrie, um adorado artista de fantoches. Nessa viagem encontramos também outros artistas e artesãos tais quais Hank e sua "depressiva" esposa, Katja. Depois de uma reviravolta, esse mesmo casal acaba sequestrando o pobre Zemel até Golrod, a mesma cidade onde eles já viveram. A falta de alimentos na região de Golrod, causada pela aposta de dois senhores poderosos na região, que tentavam tomar os pobres camponeses para escravidão, isso acabou fazendo com que muitos passassem fome. Pwilrie, homem valente e justo, vai junto com seus queridos amigos traçar um plano para adentrar à cidade de Golrod para resgatar Zemel e ao mesmo tempo tentar fazer justiça ao povo faminto.
A premissa do livro achei muito interessante, tudo em si me agradou, da capa ao findar da história. A autora conseguiu criar um universo onde eu poderia viver somente de pão e água, sonhando com caminhadas de cidade em cidade, vivendo de arte de quando em quando, ganhando o pão de cada dia por assim dizer, cantando, atuando, tocando flauta, abusando dos fantoches e por aí vai...
Zemel, o personagem mais querido da história, traça em 1ª pessoa suas altas aventuras como saltimbanco, mostrando como realmente alguém vive da arte. A narrativa super gostosa e leve de Pão e Arte faz com que a leitura seja para todo tipo de leitor, é daquele tipo de livro que nos convida a ficar da primeira à última página, além disso com gostinho de quero mais. A capa deixa qualquer um babando, super linda e com aquela premissa de achar que revela alguma coisa a mais e que depois de uma leitura por cima acaba vendo que é outra coisa...
Me encantou também foi a infinidade de nomes diferentes, a autora nacional esbanjou criatividade e heroísmo nesta pequena história, e ainda com uma pitada de justiça e amizade. Por se tratar de um livro nacional eu não esperava tanto assim e me surpreendi muito, até mais pelo final feliz que achei maravilhoso. ^.^
Não posso me esquecer de alguém, por fim,Assim recita nosso menino Zemel à Cyprien.
que vai continuar depois de mim.
Alguém que está a meu lado em toda parte,
aprendendo a viver de pão e arte.
Uma boa estória, para mostrar uma sociedade! Amei a resenha, esse não é um livro que eu compraria mas sua resenha me eixou com gostinho de quero mais...
ResponderExcluirBgs'
Admito que uma história muito interessante e também admito que ate agora ainda não li livro assim ... acho que esse vai pra minha lista de desejos
ResponderExcluirA história é bastante interessante e parece bem poética, apesar das aventuras, "críticas sociais", sequestros, etc.
ResponderExcluirGosto de realidades paralelas, em que o autor tem a total liberdade de criar e encantar.
Não sei se leria o livro, mas com certeza ele é interessante!
bjs
Não conhecia o livro e nem a autora. Fiquei com impressão de ser um texto delicado, mas ao mesmo tempo forte, com uma boa mensagem. Faz tanto tempo que não leio um livro desse estilo. Esse me deu vontade de ler, sim.
ResponderExcluirOi Vanis, foi meu primeiro contato com a autora. E de cara amei.
ResponderExcluirVale por demais pegar esse pra ler. Muuuuito bom.
Gostei, parece ser uma leitura divertida. Achei a capa muito bonita, cores vivas e alegres!
ResponderExcluirBjs, Kel - www.itcultura.com.br
Sabe o que mais gosto aqui no blog?
ResponderExcluirA sinceridade e a graça com que as resenhas são feitas. Sabe quando um lance te encanta tanto que parece que as letras dançam?
É bem assim..rs
Quanto ao livro, já tinha namorado a capa aí pelo mundo literário,mas não tinha dado muita atenção não.
Agora, parei, respirei, li a sinopse e a resenha e claro, foi paixonite né?
Uma história simples..mas que me pareceu, carregada de sentimentos e aventuras.
A fome, as andanças...as dificuldades, isso tudo ainda é tão presente né, nos nossos dias? Mas narrado na prosa de uma criança, certamente, é diferente.
Adorei e sim, quero muito ler o livro.
Capa belissima, singela...
Beijo Rafael :)
Ai, muito bom ouvir isso. Eu super recomendo pra todo mundo!!!
ResponderExcluirPode apostar que não vai se arrepender, tem gostinho de quero mais.
ResponderExcluirOi Ana, poética eu não sei, mas que parece real, pareceu sim.
ResponderExcluirTem uma premissa mega interessante, tende a agradar muitos leitores, sugiro que leia, vale a pena.
OMG, como assim Angela? Fiquei sem palavras, nem sou assim tão grande coisa, escrevo sem mérito...
ResponderExcluirSim, você disse tudo uma história simples, mas carregada na terna emoção de um jovem bravo em sua grande jornada. O final é espetacular, te garanto.
Beijão querida.
Gostei! A capa é mesmo muito linda, e a história, pelo que li na resenha parece não ficar para trás. Quantos nomes diferentes. Uma dúvida: essa cidade (Golrod) foi criada pela autora?
ResponderExcluirGostei tanto da estrofe no final da resenha. *-*
(:
Oi querida. Tudo foi inventado. Acho.
ResponderExcluirO livro parece ser realmente bom. Pretendo comprar!
ResponderExcluirfiquei com vontade de ler o livro... Realmente parece ser bom.
ResponderExcluirvish parece muito interessante. Como estou precisando me att na leitura, vou comprar. Gostei muito da resenha Rafazinho :*
ResponderExcluirValeu querida.
ResponderExcluirE como...
ResponderExcluirVale a pena.
ResponderExcluirCom certeza Gess.
ResponderExcluirAcho que foi tudo ilusão...Eu também, amei!
Adorei o blog, seguindo agora. Sobre o livro, me interessou a resenha e gostei muito do título e da capa. Resenha bem feita.
ResponderExcluirAdorei o blog, seguindo agora. Sobre o livro, me interessou a resenha e gostei muito do título e da capa. Resenha bem feita.
ResponderExcluirAdorei a resenha! Me senti atraída pela leitura, é muito bom conhecer novas obras nacionais. Parece ser uma narrativa sútil e leve, apesar de algumas das temáticas... e isso de viver de arte me desperta encanto desde sempre, fiquei bem curiosa pra lê-lo e me surpreender (quem sabe) como você.
ResponderExcluirOi, Rafael! Já estava acompanhando seu histórico de leitura no Skoob, e, claro, feliz por conta. Com essa resenha, então...! Agradeço muitíssimo e espero que motive outros leitores a conhecer o universo de Zemel (aliás o mesmo em que se passa "O Castelo das Águias", livro que publiquei pela Editora Draco). Aproveito para convidar a todos para que visitem meus blogs, acho que vão gostar. Espero vocês lá!
ResponderExcluirJá que não apareceram no comentário anterior, eis os endereços: http://www.estantemagica.blogspot.com (blog pessoal, com publicações, artigos e dicas de leituras) e http://www.castelodasaguias.blogspot.com (o blog da série Castelo das Águias). Abraços a todos!
ResponderExcluirA Ana é realmente muito boa.
ResponderExcluirFiquei interessada na história! :)
E que saudades hein menino, faz teeeempo que não venho aqui!
Beijos
Camila Leite
@sonhospontinhoshttp://sonhosentrepontinhos.com
Parabéns ao Blog pela divulgação de autores
ResponderExcluirnacionais,resenha muito interessante fiquei com vontade de ler e acompanhar a história
Vi esse livro há poucos dias em outro blog, Rafa. Legal ver que além do outro blogueiro, vc tb gostou do livro. Até então eu não conhecia o livro, mas tenho estado interessada.
ResponderExcluirBjs, Kel - www.itcultura.com.br
Gostei muto da resenha e deixou-me bastante curiosa, tanto que quero ler agora. Não conhecia o livro e apreciei bastante o que li até agora.
ResponderExcluirEu acho que a autora deveria usar mais nomes nacionais, o livro parece ótimo, adoro antes desde quando eu fiz aulas de pintura!
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